Escolher um bom vinho para cada ocasião especial pode ser uma tarefa complexa em meio a diversas opções e significados que a bebida traz em cada garrafa.
Diferentes castas de uvas, variedade de rótulos e combinações para a harmonização perfeita, por exemplo, são dúvidas comuns de muitos consumidores, até mesmo quem já está mais acostumado com o mundo dos vinhos.
Pensando nisso, resolvemos elaborar este artigo e oferecer essas dicas práticas que para você tomar decisões mais acertadas e tornar os momentos de degustação ainda mais prazerosos.
Quer saber quais são elas? Então, continue conosco e confira agora mesmo!
Planeje de acordo com a ocasião ou refeição
especial pode ser uma tarefa complexa em meio a diversas opções e significados que a bebida traz em cada garrafa.
Diferentes castas de uvas, variedade de rótulos e combinações para a harmonização perfeita, por exemplo, são dúvidas comuns de muitos consumidores, até mesmo quem já está mais acostumado com o mundo dos vinhos.
Pensando nisso, resolvemos elaborar este artigo e oferecer essas dicas práticas que para você tomar decisões mais acertadas e tornar os momentos de degustação ainda mais prazerosos.
Quer saber quais são elas? Então, continue conosco e confira agora mesmo!
Leia o rótulo com atenção
O rótulo é como se fosse o documento do vinho. Ele fornece as informações que você precisa saber para comprar um produto que esteja dentro das suas expectativas. Para isso, você precisa se atentar para algumas questões, como vamos explicar melhor neste post.
Como são os rótulos de vinhos do Novo Mundo?
Trazem, principalmente, o nome do vinho e as uvas, exemplos: Merlot, Cabernet Sauvignon, Chardonnay. Mais comuns em vinhos de países produtores como o Brasil, Argentina, Chile, África do Sul, Estados Unidos, Austrália, entre outros.
Como são os rótulos de vinhos do Velho Mundo?
O destaque fica para o produtor e a região vitivinícola onde as uvas são cultivadas e processadas em países como a França, Itália, Espanha, Portugal. Lê-se no documento informações como Bordeaux, Champagne, Rioja, Chianti, entre outras regiões famosas.
Tipos de uva
As castas de uvas dão origem a vinhos com características bem distintas — e, enquanto algumas podem agradar ao seu paladar, outras podem não ser o que você busca em uma boa bebida.
Portanto, verifique qual é o tipo de uva (Cabernet Sauvignon, Malbec, Merlot ou Carménère, por exemplo) e se certifique de escolher as que correspondem às suas preferências. Para quem está começando, o ideal é selecionar produtos originados de apenas uma uva (a fim de conhecer melhor cada uma delas).
Posteriormente, pode-se arriscar nos chamados vinhos de corte — produzidos com dois ou mais tipos de uvas. Assim, aos poucos você consegue perceber o que mais se dá bem com o eu paladar.
Região de Origem
Algumas regiões têm características (solo e clima) ideias para o cultivo de determinadas castas de uvas, o que, em muitos casos, indica que os vinhos produzidos ali têm uma qualidade superior.
Safra
Nem sempre o ditado de que “quanto mais velho for o vinho, melhor” se aplica na hora de fazer a seleção, uma vez que nem todos são elaborados já pensando no envelhecimento. Portanto, para facilitar a sua decisão, os tintos podem ter até 5 anos, enquanto para escolher um vinho branco, os ideais são aqueles que têm entre 2 e 3 anos de idade.
Denominações de Origem
As denominações de origem são como um selo que instituições concedem, principalmente no Velho Mundo, para atestar a qualidade do vinho. Assim, em teoria, o consumidor tem a garantia de que está adquirindo um bom produto.
As mais comuns são:
• Appellation d’Origine Contrôlée (AOC) — França;
• Denominación de Origen — Espanha;
• Denominação de Origem — Brasil e Portugal;
• Denominazione di Origine Controllata (DOC) — Itália;
Em alguns países, os vinhos que passam determinado período amadurecendo em barris de carvalho e envelhecem na própria garrafa têm registrado no rótulo informações como “Riserva”, “Reserva” e “Gran Reserva”.
Como alguns deles têm um cuidado especial na colheita e seleção de uvas e na vinificação — além do fato de que o barril de carvalho confere sabores, aromas e estruturas diferenciadas à bebida —, isso significa que, teoricamente, o consumidor está levando um produto que recebeu uma atenção especial antes, durante e depois da produção.
Combine o vinho com o clima
Existem alguns vinhos que são indicados para climas mais quentes, como os brancos e espumantes, enquanto outros combinam melhor com dias frios e pratos mais robustos, como os tintos.
Leve essas características em consideração ao escolher um bom rótulo de vinho e as chances de sucesso serão consideravelmente maiores.
Pondere quanto você pode (e quer) pagar por um rótulo
Os valores dos vinhos podem variar consideravelmente entre um rótulo e outro. É natural que quem esteja iniciando nesse universo e ainda não tem muito conhecimento não queira pagar valores muito altos em uma garrafa.
Sendo assim, sempre pense no custo-benefício que a aquisição pode trazer. Afinal, nem sempre os mais caros são garantia de que seu paladar vai ser agradado, ao mesmo tempo em que as opções mais em conta podem surpreender positivamente.
Definindo um valor médio, fica mais fácil encontrar um equilíbrio para encontrar um vinho que esteja dentro das suas possibilidades sem ter que abrir mão da qualidade. Existem muitos rótulos importados que oferecem excelente custo-benefício.
Experimente Bastante!
Essa é uma das melhores dicas para quem está começando a conhecer melhor sobre vinhos: a melhor forma identificar um bom rótulo é experimentando diversas possibilidades e entendendo quais são mais compatíveis com as suas preferências.
É válido começar a explorar as opções do Velho Mundo (franceses, italianos, espanhóis e portugueses, por exemplo) e depois conhecer os produtos produzidos no “Novo Mundo” (como os argentinos e chilenos).
Nessa fase de descoberta, é essencial que você se permita ousar e testar novas opções. Pode ser que, a princípio, alguns rótulos pareçam um pouco estranhos ao seu paladar, porém, com o tempo, conhecimento e os acompanhamentos certos, você saberá aproveitar bons vinhos.
Como diferenciar os vinhos do Velho Mundo e do Novo Mundo?
Os vinhos do Velho Mundo são produzidos a partir de um conceito chamado de Terroir, o que envolve a união entre o solo, o clima e a interação do viticultor com as uvas. Devido a isso, eles têm características mais marcantes, como a complexidade de aromas, sabores intensos e acidez proeminente, por exemplo.
Já os vinhos do Novo Mundo são produzidos com base em inovação e tecnologia e, por isso, são mais versáteis. De modo geral, têm um teor alcoólico mais alto, a acidez é mais suave (o que agrada alguns paladares e sabores mais frutados).
Apesar de existirem certas regrinhas, escolher um bom vinho é algo um pouco subjetivo, visto que envolve, principalmente, as suas expectativas e preferências pessoais. Entretanto, com as dicas listadas acima, fica bem mais fácil saber quais critérios podem ser avaliados e quais informações ajudam a chegar na decisão mais adequada (de acordo com a ocasião, seus gostos e as refeições que serão oferecidas).
Gostou do artigo? Então, que tal compartilhar em suas redes sociais e deixar que mais pessoas tenham ciência das dicas oferecidas?
Escolher um bom vinho para cada ocasião especial pode ser uma tarefa complexa em meio a diversas opções e significados que a bebida traz em cada garrafa.
Diferentes castas de uvas, variedade de rótulos e combinações para a harmonização perfeita, por exemplo, são dúvidas comuns de muitos consumidores, até mesmo quem já está mais acostumado com o mundo dos vinhos.
Pensando nisso, resolvemos elaborar este artigo e oferecer essas dicas práticas que para você tomar decisões mais acertadas e tornar os momentos de degustação ainda mais prazerosos.
Quer saber quais são elas? Então, continue conosco e confira agora mesmo!
Planeje de acordo com a ocasião ou refeição
Na hora de escolher um bom vinho, você deve sempre pensar primeiro em qual ocasião ele será oferecido — se é um jantar em família, um encontro romântico, uma festa ou uma reunião. Cada caso e refeição pedem um vinho diferente, uma vez que um dia de calor com uma festinha na beira da piscina não é a mesma coisa que um jantar de negócios, por exemplo.
Portanto, sempre considere a harmonização entre vinho e comida e procure saber quais são as principais recomendações para cada situação.
Leia o rótulo com atenção
O rótulo é como se fosse o documento do vinho. Ele fornece as informações que você precisa saber para comprar um produto que esteja dentro das suas expectativas. Para isso, você precisa se atentar para algumas questões, como vamos explicar melhor neste post.
Como são os rótulos de vinhos do Novo Mundo?
Trazem, principalmente, o nome do vinho e as uvas, exemplos: Merlot, Cabernet Sauvignon, Chardonnay. Mais comuns em vinhos de países produtores como o Brasil, Argentina, Chile, África do Sul, Estados Unidos, Austrália, entre outros.
Como são os rótulos de vinhos do Velho Mundo?
O destaque fica para o produtor e a região vitivinícola onde as uvas são cultivadas e processadas em países como a França, Itália, Espanha, Portugal. Lê-se no documento informações como Bordeaux, Champagne, Rioja, Chianti, entre outras regiões famosas.
Tipos de uva
As castas de uvas dão origem a vinhos com características bem distintas — e, enquanto algumas podem agradar ao seu paladar, outras podem não ser o que você busca em uma boa bebida.
Portanto, verifique qual é o tipo de uva (Cabernet Sauvignon, Malbec, Merlot ou Carménère, por exemplo) e se certifique de escolher as que correspondem às suas preferências. Para quem está começando, o ideal é selecionar produtos originados de apenas uma uva (a fim de conhecer melhor cada uma delas).
Posteriormente, pode-se arriscar nos chamados vinhos de corte — produzidos com dois ou mais tipos de uvas. Assim, aos poucos você consegue perceber o que mais se dá bem com o eu paladar.
Região de Origem
Algumas regiões têm características (solo e clima) ideias para o cultivo de determinadas castas de uvas, o que, em muitos casos, indica que os vinhos produzidos ali têm uma qualidade superior.
Safra
Nem sempre o ditado de que “quanto mais velho for o vinho, melhor” se aplica na hora de fazer a seleção, uma vez que nem todos são elaborados já pensando no envelhecimento. Portanto, para facilitar a sua decisão, os tintos podem ter até 5 anos, enquanto para escolher um vinho branco, os ideais são aqueles que têm entre 2 e 3 anos de idade.
Denominações de Origem
As denominações de origem são como um selo que instituições concedem, principalmente no Velho Mundo, para atestar a qualidade do vinho. Assim, em teoria, o consumidor tem a garantia de que está adquirindo um bom produto.
As mais comuns são:
• Appellation d’Origine Contrôlée (AOC) — França;
• Denominación de Origen — Espanha;
• Denominação de Origem — Brasil e Portugal;
• Denominazione di Origine Controllata (DOC) — Itália;
Em alguns países, os vinhos que passam determinado período amadurecendo em barris de carvalho e envelhecem na própria garrafa têm registrado no rótulo informações como “Riserva”, “Reserva” e “Gran Reserva”.
Como alguns deles têm um cuidado especial na colheita e seleção de uvas e na vinificação — além do fato de que o barril de carvalho confere sabores, aromas e estruturas diferenciadas à bebida —, isso significa que, teoricamente, o consumidor está levando um produto que recebeu uma atenção especial antes, durante e depois da produção.
Combine o vinho com o clima
Existem alguns vinhos que são indicados para climas mais quentes como os brancos e espumantes, enquanto outros combinam melhor com dias frios e pratos mais robustos, como os tintos.
Leve essas características em consideração ao escolher um bom rótulo de vinho e as chances de sucesso serão consideravelmente maiores.
Pondere quanto você pode (e quer) pagar por um rótulo
Os valores dos vinhos podem variar consideravelmente entre um rótulo e outro. É natural que quem esteja iniciando nesse universo e ainda não tem muito conhecimento não queira pagar valores muito altos em uma garrafa.
Sendo assim, sempre pense no custo-benefício que a aquisição pode trazer. Afinal, nem sempre os mais caros são garantia de que seu paladar vai ser agradado, ao mesmo tempo em que as opções mais em conta podem surpreender positivamente.
Definindo um valor médio, fica mais fácil encontrar um equilíbrio para encontrar um vinho que esteja dentro das suas possibilidades sem ter que abrir mão da qualidade. Existem muitos rótulos importados que oferecem excelente custo-benefício.
Experimente bastante
Essa é uma das melhores dicas para quem está começando a conhecer melhor sobre vinhos: a melhor forma identificar um bom rótulo é experimentando diversas possibilidades e entendendo quais são mais compatíveis com as suas preferências.
É válido começar a explorar as opções do Velho Mundo (franceses, italianos, espanhóis e portugueses, por exemplo) e depois conhecer os produtos produzidos no “Novo Mundo” (como os argentinos e chilenos).
Nessa fase de descoberta, é essencial que você se permita ousar e testar novas opções. Pode ser que, a princípio, alguns rótulos pareçam um pouco estranhos ao seu paladar, porém, com o tempo, conhecimento e os acompanhamentos certos, você saberá aproveitar bons vinhos.
Como diferenciar os vinhos do Velho Mundo e do Novo Mundo
Os vinhos do Velho Mundo são produzidos a partir de um conceito chamado de Terroir, o que envolve a união entre o solo, o clima e a interação do viticultor com as uvas. Devido a isso, eles têm características mais marcantes, como a complexidade de aromas, sabores intensos e acidez proeminente, por exemplo.
Já os vinhos do Novo Mundo são produzidos com base em inovação e tecnologia e, por isso, são mais versáteis. De modo geral, têm um teor alcoólico mais alto, a acidez é mais suave (o que agrada alguns paladares e sabores mais frutados).
Apesar de existirem certas regrinhas, escolher um bom vinho é algo um pouco subjetivo, visto que envolve, principalmente, as suas expectativas e preferências pessoais. Entretanto, com as dicas listadas acima, fica bem mais fácil saber quais critérios podem ser avaliados e quais informações ajudam a chegar na decisão mais adequada (de acordo com a ocasião, seus gostos e as refeições que serão oferecidas).
Gostou do artigo? Então, que tal compartilhar em suas redes sociais e deixar que mais pessoas tenham ciência das dicas oferecidas?
1 comentário em “Como escolher um bom vinho: dicas práticas para você não errar”
Boa noite, não sou expert em vinhos, mas um grande bebedor, afinal minha média são duas garrafas por dia , diga se de passagem , tenho 78 anos e faço isso há 15.
Tenho tomado vinho de várias procedência, Portugal, Líbano, Israel, África do Sul, Chile, Uruguai, Estados Unidos ( Merlot do Robert Mondavi) etc , mas hoje os meus preferidos são os argentinos
Nada de Luigi Bosca, DV Catena , já não consigo mais , minha preferência estão voltada para Gran Enemigo Gualtallary, Angélica Zapata Malbec Alta, Pulenta VII, Judas, Nicolas Catena e as vezes um Alma Viva . Minhas uvas preferidas são Malbec, Bonarda Argentina , Carménère chilena( Clos Alta 2005) e Tanat do Uruguai mas só Top
Esse é o maior problema quando você fica exigente, mas vamos que vamos até onde der, haja grana 😄
Abraços
Boa noite, não sou expert em vinhos, mas um grande bebedor, afinal minha média são duas garrafas por dia , diga se de passagem , tenho 78 anos e faço isso há 15.
Tenho tomado vinho de várias procedência, Portugal, Líbano, Israel, África do Sul, Chile, Uruguai, Estados Unidos ( Merlot do Robert Mondavi) etc , mas hoje os meus preferidos são os argentinos
Nada de Luigi Bosca, DV Catena , já não consigo mais , minha preferência estão voltada para Gran Enemigo Gualtallary, Angélica Zapata Malbec Alta, Pulenta VII, Judas, Nicolas Catena e as vezes um Alma Viva . Minhas uvas preferidas são Malbec, Bonarda Argentina , Carménère chilena( Clos Alta 2005) e Tanat do Uruguai mas só Top
Esse é o maior problema quando você fica exigente, mas vamos que vamos até onde der, haja grana 😄
Abraços